Monumento Símbolo da UFMS terá luzes apagadas em apoio à Hora do Planeta
A Hora do Planeta chega à sua 18ª edição em defesa do planeta e a UFMS participa da ação simbólica com o apagar das luzes do Monumento Símbolo neste sábado, 23, das 20h30 às 21h30. A Universidade aceitou o convite da Rede Matogrossense de Comunicação (RMC), que também apagará as luzes ornamentais da torre de transmissão da TV Morena.
Desde sua criação em 2007, a Hora do Planeta é reconhecida por sua prática de apagar as luzes, um ato que destaca a principal fonte de emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas: a queima de combustíveis fósseis para a geração de energia, incluindo a elétrica. No Brasil, a Hora do Planeta é realizada desde 2009, com coordenação do WWF-Brasil, que anualmente convida famílias, escolas, empresas e governos a desligarem as luzes de suas residências, edifícios e monumentos por 60 minutos, marcando simbolicamente esse despertar ambiental.
O diretor de Desenvolvimento Sustentável da UFMS, Leonardo Chaves de Carvalho, ressalta a importância da Universidade integrar o movimento. “Participar da Hora do Planeta com o gesto simbólico de desligar as luzes do monumento símbolo da UFMS representa o compromisso institucional com a sustentabilidade e a conscientização sobre as mudanças climáticas e demais desafios socioambientais da atualidade. Este gesto destaca a importância das ações individuais e coletivas para um futuro mais sustentável. A UFMS reafirma seu papel na formação de cidadãos conscientes e na promoção de práticas responsáveis em relação ao uso de energia e recursos naturais”.
A UFMS tem atuado no desenvolvimento de projetos sustentáveis. A Universidade possui o maior polo de Eletroposto de carga rápida do país, situado na Cidade Universitária, como parte de um programa de pesquisa e desenvolvimento em colaboração com a Aneel, que também trabalha com a Agência Estadual de Regulação do Mato Grosso do Sul (Agems) em serviços relacionados à energia elétrica no estado. Além disso, a instituição colabora em dois projetos de pesquisa com a Copa Energia, com aprovação da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Os projetos têm como objetivo explorar novas aplicações do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), reconhecido por sua eficiência, economia e baixas emissões de carbono.